SOUFFLÉ DE CHOCOLATE
Ingredientes: Quantidade: Unidade:
Crème Pâtissiere 70 Gramas
Cacau em pó 20 Gramas
Licor de cacau 25 Mlililitros
Claras 90 Gramas
Açúcar refinado 60 Gramas
Cremor de tártaro 1 pitada
Açúcar e manteiga para untar -- -- curso de decoração de bolo
Preparo:
1. Untar os ramequins com manteiga e açúcar. Reservar. bolos decorados cursos
2. Misturar o crème pâtissière com o fouet até ficar bem cremoso.
3. Adicionar o cacau em pó peneirado e o licor. Reservar.
4. Bater as claras em picos firmes com o açúcar e o cremor de tártaro.
5. Adicionar, delicadamente, as claras ao creme de chocolate.
6. Colocar a mistura nos ramequins. bolos decorados cursos
7. Assar a 190oC até crescer e firmar levemente.
8. Servir imediatamente. curso de bolos artisticos
CRÊPE RECEITA BÁSICA
Ingredientes: Quantidade: Unidade:
Leite integral 250 Mililitros
Farinha de trigo 125 Gramas
Açúcar refinado 15 Gramas
Manteiga 40 Gramas
Ovo inteiro 75 Gramas
Sal 1 Pitada
Preparo:
1. Derreter a manteiga. Reserve.
2. Peneirar os secos. Reserve.
3. Bata todos os ingredientes no liquidificador, adicionado a manteiga por último.
4. Leve a massa à geladeira e deixe descansar por 60 minutos.
5. Aqueça uma frigideira antiaderente e unte com manteiga.
6. Assim que a frigideira estiver quente coloque uma pequena porção de massa.
7. Assim que o lado de baixo estiver dourado, vire a crêpe e doure o outro lado.
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Confeitaria
48
CRÊPE SUZETTE
Ingredientes: Quantidade: Unidade:
Crêpes 4 Unidades
Suco de laranja 100 Mililitros
Açúcar 50 Gramas
Manteiga integral sem sal 20 Gramas
Licor de laranja 50 Mililitros
Zestes de laranja -- --
Suprêmes de laranja -- --
Preparo:
1. Em uma frigideira misture o açúcar e a manteiga e derreta.
2. Adicione o suco de laranja e reduza até obter uma calda espessa (um xarope).
3. Mergulhe as crêpes nessa calda e dobre-as em quatro dentro da frigideira.
4. Adicione os gomos de laranja e as zestes.
5. Adicione o licor e flambe inclinando a frigideira no fogo.
6. Monte as crêpes em um prato. Regue-as com o molho e decore com os
suprêmes de laranja.
7. Sirva imediatamente.
CRÊPE SOUFFLÉ DE PÊRAS
Ingredientes: Quantidade: Unidade:
Crêpes 4 Unidades
Para puxar as pêras
Pêras 1 Unidade
Açúcar 20 Gramas
Manteiga integral sem sal 8 Gramas
Suco de limão 8 Mililitros
Soufflé
Créme pâtissière 80 Gramas
Claras de ovos 90 Gramas
Açúcar refinado 50 Gramas
Cremor tártaro 1 pitada
Conhaque ---- Q.B.
Preparo:
Pêras
1. Descasque, e fatie a pera.
2. Puxe-as na manteiga com açúcar e suco de limão. Reserve.
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domingo, 28 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
história da saude brasil
A constituição de um aparato estatal na área de saúde iniciou-se
efetivamente nos anos 1920, ganhando caráter nacional e acelerando-se na
década seguinte, ao mesmo tempo que se diferenciaram dois setores: a saúde
pública e a medicina previdenciária. A década de 1930 representou um
momento decisivo tanto pelo estabelecimento da proteção social, com base
em um conceito de cidadania regulada pelo mundo das profissões (Santos,
1979), quanto pela reforma no âmbito das ações de saúde. A reforma administrativa
no Ministério da Educação e Saúde, em 1941, implicou a
verticalização, centralização e ampliação da base territorial de efetiva ação
do governo federal, cuja característica anterior era o excessivo peso no
Distrito Federal. bumbum fit treino feminino
A estrutura verticalizada e organizada por doenças é uma das
características da história da saúde pública no Brasil que se manteria
nos anos posteriores (Fonseca, 2001). O exame do organograma de
1942 do Departamento Nacional de Saúde, subordinado ao Ministério
da Educação e Saúde revela uma estruturação voltada para doenças es¬
pecíficas, naquele momento organizadas por serviços nacionais: de
febre amarela, malária (ao qual se subordinavam ações profiláticas contra
doença de Chagas e esquistossomose), câncer, tuberculose, lepra e
doenças mentais. médico neurologista
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garcina como comprar Alguns sanitaristas com atuação relevante nesse contexto, muitos
com formação especializada na Universidade John Hopkins, viriam posteriormente
a desempenhar papel de destaque na OPAS. Entre os nomes com médico pediatra
expressiva atuação, no período e em décadas subsequentes, destacam-se
João de Barros Barreto, Mario Pinotti, Geraldo de Paula Souza, Manoel
Ferreira, Marcolino Candau e Ernani Braga. Estudos mais extensos e
aprofundados sobre sua trajetória e seu papel na saúde pública consistem
em importante ponto para uma agenda de pesquisa em história da saúde
pública no Brasil. Note-se, inclusive, que Marcolino Candau foi também o
segundo diretor geral da OMS, cargo que ocupou de 1953 a 1973. médico psicologo
No caso de João de Barros Barreto, pode-se dizer que representou
a autoridade sanitária do país no período mais extenso à frente da política
nacional de saúde. Diretor do Departamento Nacional de Saúde, entre 1938
e 1945, foi responsável pela extensão dos postos de saúde no território
nacional e pela consolidação da estrutura verticalizada dos serviços de combate
às doenças. Atribuiu também prioridade ao registro estatístico das campanhas
de saúde pública, contribuindo para a implantação de um sistema de médico fisioterapeuta
informações sobre as doenças transmissíveis e a captura de vetores.
Essa geração, que teria momentos importantes de sua trajetória profissional,
durante o
Estado Novo, mantinha laços com as lideranças de saúde
pública nos Estados Unidos e participara das instituições que orquestraram
com o governo brasileiro agências e programas de forte impacto no combate
a epidemias de febre amarela e malária, caso dos serviços estabelecidos
em consórcio com a Fundação Rockefeller e das ações do Serviço Especial
de Saúde Pública (SESP), criado em 1942. No caso deste último, observa
Marcolino Candau:
efetivamente nos anos 1920, ganhando caráter nacional e acelerando-se na
década seguinte, ao mesmo tempo que se diferenciaram dois setores: a saúde
pública e a medicina previdenciária. A década de 1930 representou um
momento decisivo tanto pelo estabelecimento da proteção social, com base
em um conceito de cidadania regulada pelo mundo das profissões (Santos,
1979), quanto pela reforma no âmbito das ações de saúde. A reforma administrativa
no Ministério da Educação e Saúde, em 1941, implicou a
verticalização, centralização e ampliação da base territorial de efetiva ação
do governo federal, cuja característica anterior era o excessivo peso no
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A estrutura verticalizada e organizada por doenças é uma das
características da história da saúde pública no Brasil que se manteria
nos anos posteriores (Fonseca, 2001). O exame do organograma de
1942 do Departamento Nacional de Saúde, subordinado ao Ministério
da Educação e Saúde revela uma estruturação voltada para doenças es¬
pecíficas, naquele momento organizadas por serviços nacionais: de
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João de Barros Barreto, Mario Pinotti, Geraldo de Paula Souza, Manoel
Ferreira, Marcolino Candau e Ernani Braga. Estudos mais extensos e
aprofundados sobre sua trajetória e seu papel na saúde pública consistem
em importante ponto para uma agenda de pesquisa em história da saúde
pública no Brasil. Note-se, inclusive, que Marcolino Candau foi também o
segundo diretor geral da OMS, cargo que ocupou de 1953 a 1973. médico psicologo
No caso de João de Barros Barreto, pode-se dizer que representou
a autoridade sanitária do país no período mais extenso à frente da política
nacional de saúde. Diretor do Departamento Nacional de Saúde, entre 1938
e 1945, foi responsável pela extensão dos postos de saúde no território
nacional e pela consolidação da estrutura verticalizada dos serviços de combate
às doenças. Atribuiu também prioridade ao registro estatístico das campanhas
de saúde pública, contribuindo para a implantação de um sistema de médico fisioterapeuta
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Essa geração, que teria momentos importantes de sua trajetória profissional,
durante o
Estado Novo, mantinha laços com as lideranças de saúde
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a epidemias de febre amarela e malária, caso dos serviços estabelecidos
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Marcolino Candau:
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